Um estudante de honra em desenho industrial e design na UNSW (Alfred Boyadgis) com 23 anos de idade, trouxe o capacete do Robocop para nossa realidade. Este é um protótipo futurista de capacete para policiais, onde além de mostra informações no visor, possui um conglomerado de várias tecnologias de alto nível que pareciam impossíveis de existir juntas.
O protótipo é denominado Forcite e possui as seguintes tecnologias integradas:
- GPS por voz e uma exposição na direita da visor com informações importantes;
- Identificador automático de placa, bastado olhar para ela por 5 seg para saber sua procedência;
- Canal de rádio com sintonizador de frequência, que conecta-se ao comando local, um hospital próximo ou corpo de bombeiros;
- Sistema de viseira semi-modular, que ajuda a aumentar a visão e segurança no impacto em mais de 65% (material poliuretano D3).
Com este perfil incrível, o capacete já ganhou popularidade em Coral Gables (Flórida, EUA) onde ja querem testar seu potencial no campo e resposta tática. Sendo bem projetado para cuidar de tempo de resposta em caso de emergência para salvar vidas.
O estudante disse: "A maneira que os capacetes são projetados no momento é bastante arcaica, não há eletrônica lá e, se você pensar sobre isso, todo mundo tem um smartphone, e todos os luxos da tecnologia inteligente. Eles ainda estão usando GPS “strap-on” e não têm a capacidade de se comunicar uns com os outros de uma forma segura e integrada."
O que o inspirou a fazer este projeto, foi a observação do trabalho duro dos policiais que passaram por um monte de estresse usando os capacetes habituais. Eles queriam melhores maneiras de lidar com situações de emergência e se conectar de volta para a o comando central.
O Forcite está em exibição no Museu Red Dot Design, em Cingapura, como parte do Red Dot Design Awards - TOP 30 que concorreu com 300 mil participantes - também foi apresentado na exposição de design Luminocity da UNSW.
A expectativa que estará viável em 1 ano, custando em torno de 790 dólares para fabricação.
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