Sabemos que o Oculus Rift é um gadget promissor. Mas não é só no mundo dos videogames que o dispositivo promete fazer sucesso. Com seu potencial imersivo, não ia demorar para surgir aplicações sexuais para usuários dos óculos de realidade aumentada.
A novidade criada pela empresa japonesa Tokyo Oculus Jam, chamado de VR Tenga, que combina um vibrador com a tecnologia visual gerada pelo Rift. Funcionando em dois modos, exibe imagens para estimular: No primeiro o usuário coloca um aparelho com sensor na cintura e, através de movimentos com o quadril simula a relação. No segundo modo, o usuário assiste imagens enquanto está deitado e o dispositivo se encarrega da ação.
O público parece confiar na teoria que a realidade virtual abrirá um novo caminho nesta área. Uma pesquisa realizada pelo Huffington Post em abril constatou que 18% dos usuários acreditam que os primeiros "robôs sexuais" devem chegar ao mercado em 2030. Desse grupo, 9% afirmam que teriam relação com uma máquina.